A Prefeitura de Salvador anunciou que irá construir uma cópia, uma réplica, do “Monumento à Cidade de Salvador”, do artista plástico Mário Cravo Júnior, que figurava o Comércio desde 1970, e que sofreu um incêndio em dezembro de 2019. A peça havia sido construída em fibra de vidro e estrutura metálica e media 16 metros de altura.
A decisão foi após uma polêmica onde parte da família pediu o pagamento – de cerca de R$ 1 milhão – para a liberação dos projetos originais da escultura. Vale lembrar que a recuperação de um patrimônio se dá quando ele sofre danos, não quando é totalmente destruído.
Não se pinta um quadro novamente, só porque há um pintor com traços parecidos com o original. Com tantos artistas contemporâneos que poderiam ter sido valorizados, será que essa foi a melhor opção? Não.
