Em decorrência da elevação da nota da dívida pública brasileira pela agência de classificação de risco Moody’s, que fez o risco do país recuar em 4%, a cotação do dólar registrou queda. Na última quarta-feira (02), a moeda estadunidense fechou sendo vendido a R$ 5,444 (-0,36%). Essa foi a primeira baixa após dois dias de alta da moeda norte-americana.
Além disso, o Índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia aos 133.515 pontos, representando uma alta de 0,77% e também influenciado pela alta das commodities, principalmente de petróleo. O risco Brasil, medido pelos CDS de cinco anos caiu em 4%, assim como as taxas futuras de juros e os juros futuros, apesar do Banco Central (BC) ter elevado a Taxa Selic.
Os juros dos contratos DI para janeiro de 2031 caíram de 12,403% ao ano na terça (1º) para 12,35% na quarta (02). Outro ganho da economia brasileira foi a nota que subiu de Ba2, dois níveis abaixo do grau de investimento, para Ba1. Com resultado, a Moody’s destacou a melhora no crédito do país e o compromisso com as metas fiscais e a busca pela estabilização da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
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