Alberto Pitta. Foto: Divulgação.
Alberto Pitta. Foto: Divulgação.

O artista visual, pioneiro das estamparias baiano-africanas, Alberto Pitta, estará presente na 4ª edição da Festa Literária Internacional de Praia do Forte(FLIPF). Ele foi convidado para integrar a mesa redonda ‘Para criar um mapa e dizer: eu’, ao lado da poeta e tradutora Lubi Prates, e da escritora, editora de livros e performer Deisiane Barbosa.

O bate-papo gratuito, que vai acontecer no Espaço Canto da Palavra, auditório do Baleia Jubarte, no domingo (7), vai abordar as experiências de artistas, cujas obras na poesia, na tradução, na edição e nas artes visuais ampliam as possibilidades de existência de corpos negros.

Natural de Salvador, Pitta se dedica há mais de 40 anos à pesquisa e criação de estampas, figurinos e adereços que se destacam na estética dos blocos afro do carnaval de Salvador. Há 23 anos, o artista criou o Cortejo Afro, bloco em que introduziu o branco sobre branco, uma das marcas mais importantes de seu estilo.

Suas estampas já coloriram os Filhos de Gandhy, o Ilê Ayê e o Olodum, em cuja diretoria artística permaneceu por 15 anos.

Alberto Pitta. Foto: Reprodução.

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