Isaquias Queiroz. Foto: Alexandre Loureiro/COB

Na manhã desta sexta-feira (09), os torcedores brasileiros vibraram com a medalha de prata conquistada por Isaquias Queiroz na canoagem C1 1000. Com esse vice-campeonato, o atleta baiano se encontra abaixo apenas de Rebeca Andrade na lista de maiores medalhistas olímpicos do Brasil.

Durante a maior parte do percurso de 1000m, Isaquias esteve remando na quinta colocação. Mas em um sprint final, o representante brasileiro ultrapassou três canoístas e finalizou a prova na segunda colocação. O tcheco Martin Fuksa conquistou o ouro e o moldávio Serghei Tarnovschi levou o bronze.

Após uma participação frustrante na canoagem C2 500, onde chegou em último na bateria final, ao lado de Jack Goodman, esse pódio de Isaquias também significou “um peso que tiro das minhas costas”, segundo o atleta. “Muita gente não acreditou em mim em 2023 e 2024. Mas poder chegar aqui em Paris, ser medalha de prata, ser o porta-bandeira [na cerimônia de abertura], representar toda a minha Bahia e meu Brasil aqui em Paris é uma felicidade incrível”, revelou em entrevista para a TV Globo.

Com cinco medalhas olímpicas, sendo uma de ouro, três de prata e uma de bronze, Isaquias Queiroz se juntou aos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael como os segundos maiores medalhistas brasileiros na história dos Jogos, atrás apenas da ginasta Rebeca Andrade, com seis chegadas ao pódio.

Isaquias Queiroz na final olímpica em Paris. Foto: Alexandre Loureiro/COB

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