Esquilo B3 – Avantto. Foto: Reprodução.

Apesar da crise mundial devido à pandemia, a aviação executiva no Brasil tem apresentado uma crescente demanda. O país é o segundo em número de aeronaves, conforme apontam dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). A tendência é de que mais e mais pessoas e empresas optem por voar em aeronaves executivas, seja pela eficiência, pelo conforto ou pelos momentos de isolamentos em que estamos vivendo, no qual os voos executivos se mostram mais seguros do que na aviação comercial. 

A Avantto, empresa de mobilidade aérea privada, lançou um modelo pioneiro de compartilhamento dessas aeronaves. O cliente pode adquirir uma participação em uma delas, pagando uma porcentagem do valor total da máquina para utilizá-la em um determinado número de horas por mês.

 “Se antes o investimento em um jato Phenom 300 seria de 50 milhões de reais, através da aquisição de cotas para compartilhamento, esse valor cai para cerca de 6,3 milhões, além de importante redução dos custos mensais e da garantia de disponibilidade em 100% das solicitações de voo. O cotista da Avantto gasta muito menos, voa sempre que precisa e ainda simplifica a vida pois não precisa se preocupar com a administração e operação das aeronaves”, diz o CEO da companhia, Rogério Andrade, com base na nova regulamentação aprovada pela ANAC.