Real. Foto: José Cruz/Agência Brasil.
Real. Foto: José Cruz/Agência Brasil.

Com a criação do Pix em novembro de 2020, mudanças comportamentais geradas pela pandemia e o aumento das transações com cartões, os brasileiros usam cada vez menos o dinheiro em espécie para fazer pagamentos do dia a dia.

A avaliação é do estudo do Banco Central (BC) “Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil”. Em 2019, os saques de dinheiro em caixas eletrônicos e agências somaram R$ 3 trilhões. Em 2020, o total caiu para R$ 2,5 trilhões e para R$ 2,1 trilhões, em 2021 e 2022.

Em 2020, as transações por meio do Pix somaram R$ 180 milhões. No ano seguinte, R$ 9,43 bilhões, e em 2022, R$ 24,05 bilhões. Quando se trata de transações de valores mais altos, a indicação do estudo é de que há preferência por transferências bancárias (inter e intrabancárias), que responderam por cerca de 65% de todo o volume financeiro de 2022. O Pix foi responsável por 12% das transações.

Dinheiro em Real. Foto: José Cruz/Agência Brasil.

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