Xi Jinping. Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins

Nesta sexta-feira (11), a China elevou as tarifas sobre as importações do Estados Unidos para 125%, como resposta à decisão do presidente Donald Trump de elevar os impostos sobre produtos chineses para 145%. A Casa Branca manteve a pressão sobre o país asiático, que é a segunda maior fornecedora de produtos importados para os EUA, gerando a resposta dos chineses. Durante a semana, o mercado financeiro havia tido um alívio, após Trump suspender as novas tarifas de vários países por 90 dias, mas em meio a essa turbulência, as atenções se voltaram a disputa comercial. As bolsas asiáticas, em sua maioria, registraram quedas tal qual Wall Street. Já na Europa, a nova ação da China fez com que as ações caíssem.

No mercado de ações brasileiro, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.355 pontos, com queda de 1,13%. Apesar de Donald Trump se mostrar disposto a um acordo com a China, a possibilidade de uma recessão global por causa do tarifaço entre os dois países voltou a pesar no mercado financeiro, punindo principalmente países exportadores de commodities.

Donald Trump. Foto: Karen Pulfer Focht/Reuters.
Donald Trump. Foto: Karen Pulfer Focht/Reuters.

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