Chiquinho Brazão. Foto: Câmara dos Deputados.

No último domingo (24), a Executiva Nacional do partido União Brasil, anunciou a expulsão do deputado federal Chiquinho Brazão, do Rio de Janeiro, da organização. A decisão, unânime, aconteceu após a prisão do parlamentar, suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco.

Em nota, o partido informou que ele incidiu em três condutas ilícitas previstas no artigo 95 do Estatuto. Sendo eles, a participação em tividade política contrária ao Estado Democrático de Direito, ao Regime Democrático e aos interesses partidários; a falta de exação no cumprimento dos deveres atinentes às funções públicas e partidárias e violência política contra a mulher.

“O União Brasil repudia de maneira enfática quaisquer crimes, em especial os que atentam contra o Estado Democrático de Direito e os que envolvem a violência contra a mulher. A direção do partido manifesta profunda solidariedade às famílias de Marielle e Anderson”, comunica a nota da legenda. Por fim, a representação contra Chiquinho Brazão foi apresentada pelo deputado federal Alexandre Leite (União-SP) e relatada pelo senador Efraim Filho (União-PB).

Chiquinho Brazão. Foto: Câmara dos Deputados.

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