Nesta segunda-feira (05), o Comitê Olímpico Internacional (COI) informou que a boxeadora argelina Imane Khelif e a bicampeã mundial de Taiwan, Lin Yu-ting, vão permanecer nos Jogos Olímpicos de Paris, enquanto continuarem vencendo. A confirmação acontece após as duas atletas estarem no centro de uma polêmica sobre gênero. Atendendo todos os critérios e elegibilidade, como divulgou a entidade olímpica, ambas já garantiram, ao menos, uma medalha de bronze.
No entanto, também nesta segunda-feira, a Associação Internacional de Boxe (IBA) afirmou que as boxeadoras não passaram em um teste de elegibilidade, após serem submetidas a um teste cromossômico durante o Campeonato Mundial de 2023. Assim, insistindo para que elas não compitam em Paris.
Em uma coletiva de imprensa, o porta-voz do COI, Mark Adams disse que as atletas competem em competições seniores há seis anos, sem nenhum problema. “Essas mulheres eram elegíveis para essa competição, permanecem elegíveis para essa competição e competem nessa competição”, declarou.
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