Poucos dias após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais, em 30 de outubro, uma suposta ameaça de vírus fez com que muitos dados e documentos importantes fossem perdidos dos computadores do Palácio do Planalto, conforme foi apurado pelo colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles.
Os funcionários do Planalto receberam mensagens indicando que havia sido detectada uma ameaça nos computadores da Presidência da República e que, por isso, eles teriam que ser formatados. Com isso, arquivos que não haviam sido criptografados foram apagados, incluindo documentos importantes.
A mensagem indicava que o vírus poderia danificar dados e o sistema dos computadores. A notificação apresentou que “em alguns casos” os arquivos foram mantidos. Logo no dia 3 de novembro, uma força-tarefa foi formada para amenizar a situação.
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