O documentário IJÓ DUDU – Memórias da dança negra na Bahia, dirigido pelo coreógrafo José Carlos Arandiba, o Zebrinha, será lançado no dia 19 deste mês de outubro, em sessão para convidados na Sala do Coro do Teatro Castro Alves. Com roteiro do próprio Zebrinha junto a Susan Kalik, Memórias da dança negra na Bahia é “uma denúncia poética”.
“O filme foi construído a partir da memória viva contada através das vivências e saberes das mestras e mestres pioneiros e protagonistas da dança negra na Bahia. Esse filme é uma estrofe de uma canção que eu comecei a escrever, mas que não terminarei, porém guardo a certeza que meus alunos a terminarão”, explica Zebrinha, que atualmente compõe o júri técnico do quadro Dança dos Famosos, do Domingão com Huck (Rede Globo) e é diretor artístico do Bando de Teatro Olodum e do Balé Folclórico da Bahia.
Entre os depoimentos recolhidos para pesquisa de acervo histórico estão: Altair Amazonas e Silva (Amazonas), Clyde Morgan, Edeise Gomes, Edileuza Santos, Elísio Pitta, Eurico de Jesus, Eusébio Lobo, Inaicyra Falcão, Ivete Ramos, Jorge Silva, Lindete Souza, Luiz Bokanha, Luiza Meireles, Macalé, Nadir Nóbrega, Nildinha Fonsêca, Reginaldo Daniel Flores (Conga), Renivaldo Nascimento (Flexinha) e Vânia Oliveira. In memoriam: Augusto Omolú, Raimundo Bispo dos Santos (Mestre King) e Raimundo Senzala.
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