A coluna Business Bahia traz semanalmente, sempre aos sábados, os principais destaques econômicos que permeiam a Bahia e o Brasil. Confira!
DOLAR – A moeda americana fechou 2024 cotado a R$ 6,18, uma alta anual de 27% a maior desde 2020, impulsionada por fatores como eleição de Donald Trump e dúvidas sobre a capacidade do governo federal de equalizar as questões fiscais internas;
DOLAR 2 – O Brasil registrou em 2024 um fluxo cambial negativo de US$ 15,9 bilhões , a terceira maior saída líquida anual de dólares do país na série histórica do Banco Central iniciada em 2008. Esse resultado só perde para os registrados em 2019 e 2020;
REAL – Apesar das várias intervenções do Bacen, a moeda brasileira teve uma desvalorização anual de 21,4% em 2024, a segunda maior entre as 31 principais moedas internacionais , atrás apenas dos 21,6% do peso argentino;
IBOVESPA – Também pressionado pelas incertezas fiscais do governo Lula , bem como por fatores externos, a bolsa brasileira fechou 2024 com uma queda de 10,36%, aos 120.283 pontos, o pior desempenho desde 2021;
MADE IN BAHIA – No último artigo do ano, a tradicional coluna semanal no jornal A Tarde apresentou o presidente do Business Bahia, Carlos Sérgio Falcão, com uma análise SWOT da economia baiana e um alerta sobre os efeitos do desequilíbrio fiscal federal no estado;
POSSE – Prefeitos e vereadores eleitos tomaram posse em todo Brasil para iniciarem os seus respectivos mandatos. Em Salvador Bruno Reis e Ana Paula Matos ,reeleitos, foram os empossados junto com os 43 vereadores do legislativo municipal;
SALÁRIO MÍNIMO – Está vigente em todo país o novo salário mínimo que será de R$1.518,00 esse ano, um aumento de R$106,00 sobre o do ano anterior. Esse aumento representa a correção da inflação mais um aumento real de 2,5%;
ARGENTINA – O Índice S&P Merval, da Argentina, apresentou a maior valorização dentre as principais bolsas de valores nos mercados globais em 2024 com uma valorização expressiva de 114,91% em dólares.
Já o Ibovespa terminou o ano com uma queda de 29,92% em dólares, o pior desempenho entre os 21 índices analisados, a maior queda anual desde 2015;
RECEITA FEDERAL – Para aumentar o controle sobre os contribuintes a Receita passara a receber dados de cartões de crédito e PIX de instituições financeiras e também dados das operadoras de cartão de crédito e das instituições de pagamento. A regra
foi anunciada em setembro e entrou em vigor na virada do ano;
TURISMO – Segundo o Ministério do Turismo a Bahia assumiu a liderança nacional como destino brasileiro mais procurado no verão de 2025. A estimativa é que 9 milhões de visitantes circulem pelo território baiano durante a alta estação, injetando R$ 23,7 bilhões na economia do estado;
MERCADO FINANCEIRO – Em uma semana esvaziada e com poucas noticias econômicas, o dólar comercial à vista fechou na sexta feira cotado a R$ 6,18 acumulando uma leve queda de -0,2%. O Ibovespa também fechou a semana em queda, aos 118 mil pontos.
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