A coluna Business Bahia traz semanalmente, sempre aos sábados, os principais destaques econômicos que permeiam a Bahia e o Brasil. Confira!
GALVANI – A companhia irá investir R$ 340 milhões na região de Irece para implantar , em parceria com a CBPM, um projeto de mineração de fosfato usado na industrialização de fertilizantes, com início da produção prevista para 2026;
MADE IN BAHIA – A tradicional Coluna no jornal A Tarde essa semana apresentou Tiago Andrade, presidente da Petrobahia, e sua análise sobre o setor de combustíveis na Bahia;
IMPOSTOS – A Receita Federal divulgou que o governo federal arrecadou com impostos e contribuições em 2024 o montante de R$ 2,65 trilhões. Esse valor é o maior da série histórica iniciada em 1994;
DEEPSEEK – A empresa de inteligência artificial chinesa levou pânico às suas concorrentes americanas, após anunciar uma tecnologia mais eficiente, barata e eficaz que as já lançadas. As empresas de tecnologia perderam US$ 1,0 trilhao em um único dia com a ameaça chinesa;
SISU – A Bahia foi o terceiro estado do país e o primeiro do Nordeste, em número de estudantes aprovados no Sistema de Seleção Unificado do Enem com 21.963 aprovações. Rio de Janeiro e Minas Gerais completam o top 3;
TURISMO – Segundo o Ministério do Turismo a Bahia é o destino mais desejado pelos brasileiros nesse verão. São esperados no período até abril, 9 milhões de visitantes que injetarão R$ 23 bilhões na nossa economia;
SELIC – Na 1a reunião de Gabriel Galipolo como presidente do Bacen, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, de forma unânime, subir a taxa básica de juros do país em um ponto percentual. Desse modo, a Selic passou a ser de 13,25% ao ano;
CARNAVAL – A festa momesca garante atrair turistas e movimentar a economia soteropolitana. Segundo a Secult municipal, Salvador deverá receber 850 mil turistas nesse período o que movimentará R$ 1,8 bilhões na economia da cidade;
CONTAS PUBLICAS – De acordo com o Tesouro Nacional, as contas do governo registraram déficit primário de R$ 43 bilhões em 2024. O saldo negativo equivale a 0,36% do Produto Interno Bruto. Apesar do rombo, a meta fiscal para o ano foi formalmente cumprida;
EMPREGOS – De acordo com o Ministério do trabalho o Brasil criou 1,69 milhões de vagas com carteira assinada em 2024, fechando o ano com 47,21 milhões de empregos formais. Mais uma vez o setor de serviços foi o que mais empregou;
MERCADO FINANCEIRO – Em janeiro a bolsa brasileira subiu +4,86%, o melhor desempenho desde agosto/24. Já o dólar caiu em janeiro -5,40% encerrando o mês cotado a R$ 5,84.
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