Divaldo Franco. Foto: Divulgação/Mansão do Caminho

O líder espirita baiano Divaldo Franco, que morreu na noite desta terça-feira (13), aos 98 anos, teve sua trajetória marcada por inúmeros feitos. Entre eles, a sua participação no cinema brasileiro, com o filme “Divaldo – O Mensageiro da Paz”. O longa, que estreou em setembro de 2019, conta a vida do líder espírita, que era reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores espíritas da atualidade. Dividido em três fases da vida do religioso, a obra reproduz a infância , adolescência e fase adulta de Divaldo, onde o público pode acompanhar as descobertas pessoais e espirituais do médium.

Entre os momentos marcantes do longa, está o primeiro contato de Divaldo com a espiritualidade, as tentações terrenas, a fundação da Mansão do Caminho e sua primeira publicação psicografada. O roteiro foi escrito por Clovis Mello e se tornou um sucesso pois evitou o panfletarismo, ou seja, o autor não transformou o longa em algo que afirma o certo ou errado, mas apenas em contar a história como de fato ocorreu. Na época do lançamento, o autor conversou com o Portal A TARDE e falou um pouco da sua relação com sua religião.

Divaldo Franco. Foto: Reprodução.

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