Filme “Ama mba’é Taba Ama”. Foto: Akawã Tupynambá Produtora Espaço Imaginário

O Cine Glauber Rocha, em Salvador, vai receber o 8º Laboratório de Montagem (PanLab) do Panorama Internacional Coisa de Cinema, entre os dias 03 e 07 de abril. O documentário baiano “Ama mba’é Taba Ama”, gravado no distrito de Olivença, em Ilhéus, está entre os projetos selecionados para participar do laboratório. Com direção de Gal Solaris e Nádia Akawã Tupinambá, a obra mostra os desafios enfrentados por indígenas da Aldeia Tukum Tupinambá perante a sociedade. Durante o Pan Lab, os encontros terão a orientação da montadora de filmes Cristina Amaral, considerada uma das referências do cenário cinematográfico do país.

“E uma oportunidade única de participarmos desse momento para trocas de ideias com observações e considerações sobre o trabalho de edição feito até aqui. Para o ‘Ama mba’é Taba Ama’, é avanço no trabalho de finalização a fim de lançar o longa-metragem no primeiro semestre de 2026”, conta Solaris. O audiovisual conta a história de seis indígenas, que são: Nádia Akawã Tupinambá, também diretora, Dona Lourdes, Carcará, Cipó, Pytuna e Cacique Ramon Ytajibá Tupinambá, mostrando os pontos de vista de cada um diante dos dilemas da sociedade. Também apresentará os modos de organização do povo Tupinambá de Olivença na luta pelo território sagrado.

Ilha de edição do filme “Ama mba’é Taba Ama”. Foto: Divulgação

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