Na última segunda-feira (24), o dólar comercial fechou o dia sendo vendido a R$ 5,752, com alta de R$ 0,035 (+0,61%). O aumento da cotação foi influenciado pelas declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre uma possível mudança de parâmetros no arcabouço fiscal. A moeda voltou a cair após o ministro prestar esclarecimentos. No âmbito internacional, o presidente norte-americano Donald Trump anunciou a intenção de sobretaxar em 25% países que comprem petróleo da Venezuela. Além disso, ele também afirmou que o tarifaço vai afetar o alumínio, automóveis e produtos farmacêuticos. Ambas medidas influenciaram na disparada do dólar.
Já o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 131.321 pontos, com queda de 0,77%. A bolsa foi afetada pela realização de lucros, quando os investidores vendem ações para embolsar ganhos recentes. As taxas dos títulos do Tesouro dos EUA subiram, fazendo com que a fuga de capital do Brasil e outros países emergentes, fosse estimulada.
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