
No último domingo (06), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram um protesto na Avenida Paulista, em São Paulo, para pedir a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília. Em seu discurso, Bolsonaro defendeu a cabeleireira Débora Rodrigues Santos, presa por participação no ataque golpista e por ter pichado a estátua “A Justiça”, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), com um batom. Além disso, o ex-presidente disse acreditar que se estivesse no Brasil em 8 de janeiro teria sido preso. “Algo me avisou. Se eu estivesse no Brasil eu teria sido preso e estaria apodrecendo até hoje ou até assassinado”, afirmou.
Segundo Bolsonaro, seu filho Eduardo Bolsonaro – que se licenciou do mandato de deputado federal e se mudou para os EUA – tem contato com pessoas importantes do mundo todo. “Tenho esperança que de fora venha alguma coisa para cá”. Estavam presentes na manifestação o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas; o de Minas Gerais, Romeu Zema; o do Paraná, Ratinho Junior; o do Amazonas, Wilson Lima; o de Goiás, Ronaldo Caiado; o de Mato Grosso, Mauro Mendes; e o de Santa Catarina, Jorginho Mello. Parlamentares e outras autoridades, como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também participaram do ato.

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