A retomada real dos eventos em todo o Brasil tem sido um tema recorrente em todos os lugares. E o Réveillon, é claro, ganha ainda mais visibilidade, tanto pela proximidade da data, quanto pelas festas anunciadas e confirmadas por todo país, principalmente pelo litoral do Nordeste. Para falar sobre isso, conversamos com Ju Ferraz, executiva baiana, que vive em São Paulo, e que é sócia da Holding Clube, que irá realizar a segunda edição do Réveillon Nº 1, em Itacaré, no sul da Bahia, reunindo grandes artistas em quatro dias de festa, com um público cativo de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, além de Bahia, claro.
Ela falou sobre as expectativas para o evento, pilares de segurança e sustentabilidade que marcam a produção e, ainda, sobre a curadoria das atrações e panorama de vendas. “As perspectivas e as expectativas são as melhores possíveis. Claro que a gente não vai esquecer de falar de uma questão fundamental para que tudo isso aconteça, que é a segurança, a vacinação e o teste da Covid-19, para que as pessoas entrem no evento de uma maneira segura e não contaminem ninguém”, disse ela.
“É uma espécie de catarse. O que as pessoas vão viver no evento é uma celebração à vida. É uma celebração à gratidão de estar ali, de poder dançar, se divertir, ouvir os seus artistas preferidos”, completou. Ela também comenta sobre as incertezas que cercaram a realização: “Eu tinha muitas dúvidas se a gente ia realmente conseguir realizar o evento esse ano, mas diante de todos os dados, todas as perspectivas e, principalmente, a vacinação no Brasil e a diminuição dos casos, a gente consegue celebrar de uma maneira mais tranquila o evento”, defendeu.