
Mude sua mesa, sente em outra cadeira, leia outra revista. Corra admirando as luzes, sinta o cheiro dos coqueiros, ande descalço e durma com o dobro de travesseiros. Use a roupa que ninguém usaria, use cremes em excesso, tome pílulas naturais, coloque gelo no rosto, converse com gente antipática e se divirta com as reações das pessoas. Seja amigo dos mais velhos e das crianças, eles falam a verdade sempre. Tenha um ídolo brega e seja conhecedor da cultura musical nacional, quase dizimada. Veja o mundo por outras arestas e nunca faça do hábito um estilo de vida. Seja criativo e livre e perceba que viver é mudar. E mudar é arriscar. E caso não ache razões para fazer isso tudo, acorde e invente-as.
Senão, o ano nunca será novo…

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