Uma área continental, o bioma amazônico ocupa quase metade do território do Brasil e ainda é compartilhado com países vizinhos, como Colômbia e Peru. Tamanha extensão das terras é observada na megabiodiversidade. De acordo com o estudo ‘Bioeconomia amazônica: uma navegação pelas fronteiras científicas e potenciais de inovação’, divulgado nesta sexta-feira (08), estima-se que existam pelo menos 30 a 40 mil espécies apenas de plantas.
A pesquisa analisou trabalhos científicos publicados de 2017 a 2021 na base internacional de periódicos Web of Scienc, ao todo, mais de mil exemplares. O levantamento foi coordenado pela World-Transforming Technologies (WTT). As áreas mais pesquisadas são ciência das plantas, ciências ambientais, ciência e tecnologia de alimentos, ecologia, bioquímica e biologia molecular.
“Há muita pesquisa sobre os ativos da biodiversidade que têm o potencial de resolver problemas importantes da sociedade, como tratamento de câncer, tratamento para prevenção de infecção com mercúrio, biomateriais, bioplástico”, disse o idealizador do estudo e gerente de operações da WTT, Andre Wongtschowski.
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