
O Festival do Queijo Artesanal da Bahia chega à segunda edição e segue até este sábado (1º), no Mercado do Rio Vermelho, em Salvador. A iniciativa reúne dezenas de produtores de diferentes regiões do estado, com o objetivo de valorizar a tradição e a diversidade do queijo artesanal baiano, além de fortalecer a cadeia produtiva e estimular a economia local.
Nesta última sexta-feira (31), o governador Jerônimo Rodrigues visitou o evento e destacou a importância do setor para o desenvolvimento rural da Bahia. “O queijo artesanal da Bahia é símbolo da força do nosso povo do campo. Cada produtor representa uma história e uma oportunidade de crescimento. É fundamental que essa produção continue sendo reconhecida e valorizada”, afirmou o governador.
Produtores e visitantes também comemoraram o espaço como um ambiente de visibilidade e aprendizado. A produtora Silvana Silva, da Laticínios Afonso, de Itanhém, ressaltou o impacto positivo do evento: “O festival nos dá visibilidade e mostra o trabalho de cada produtor para mais pessoas em toda a Bahia”, disse. A visitante Maria do Carmo, professora, destacou a experiência de conhecer novos sabores. “Cada queijo conta uma história. É uma oportunidade única de experimentar a riqueza da nossa cultura alimentar”, afirmou.
Com 40 estandes, o festival reúne marcas como Abela Estância da Barra, Queijos da Drikah, Fazenda Bantu, Capril Flor D’Açúcena, Queijaria Nobre e Queijaria Maria Bonita, entre outras. A programação inclui palestras, oficinas, degustações, harmonizações e apresentações musicais, promovendo a troca de experiências entre produtores, especialistas e consumidores.
Uma das novidades desta edição é o 1º Concurso do Queijo Artesanal da Bahia, que vai premiar os melhores queijos do estado, avaliados por jurados especializados. A iniciativa busca dar projeção nacional aos vencedores e reforçar o potencial da produção local.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Osni Cardoso, destacou os resultados alcançados desde a primeira edição e o papel da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) no apoio aos produtores. “O festival é uma vitrine do trabalho de cada produtor, promovendo capacitação, visibilidade e novas oportunidades de mercado”, afirmou, ressaltando o impacto positivo do evento na geração de renda e valorização da cultura baiana.

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