Flávia Santana. Foto: Alyssa Volpini

Com mais de 20 curtas-metragens, 03 longas e 02 obras seriadas no currículo como produtora executiva, Flávia Santana realiza a direção do seu primeiro filme documental: o curta ‘Talvez Meu Pai Seja Negro’. O audiovisual faz sua estreia neste sábado (14) no CachoeiraDoc, que retorna às atividades após cinco anos, em Cachoeira, no Recôncavo Baiano. No filme, Flávia embarca junto com seu pai, Antônio Santana, em uma jornada íntima de investigação sobre suas raízes, após uma revelação que altera sua árvore genealógica. Entre documentos, fotos e memórias estilhaçadas, o curta atravessa temas como apagamentos, paternidade, identidade racial e pertencimento. A partir da história de pai e filha, o filme toca em questões profundas sobre: ‘como nos reconhecemos e somos reconhecidos’.

Flávia Santana é Grantee do Sundance Institute Documentary Film Program e é EFM Toolbox Alumni. Atualmente, além de coidealizadora e diretora executiva do LAB PRODUTIVA, está na produção de executiva do longa “Mulheres Negras em Rotas de Liberdade”, de Urânia Munzanzu, com gravações no Brasil, Benim, Nigéria e Senegal. É produtora executiva do longa de ficção “RECEBA!”, de Pedro Perazzo e Rodrigo Luna, e dos longas documentais “CAIS”, de Safira Moreira; e “MENARCA”, de Lara Carvalho.

Curta ‘Talvez Meu Pai Seja Negro’. Foto: Divulgação

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