
Após bater recorde de público com mais de 100 mil pessoas na edição passada, a Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA) foi anunciada, na última quarta-feira (25), com a presença de autoridades e personalidades. Com realização prevista de 23 a 26 de outubro, o evento chega à sua 13ª edição com o tema “Ler é massa!”, prometendo mais uma vez uma programação com nomes de peso do universo literário de todo o país. Para este ano, sob a curadoria do cantor e produtor musical Linnoy Nonato, a feira investe em uma linguagem que expressa a diversidade de olhares sobre a literatura, com três espaços principais.
A Fliquinha, dedicada às infâncias, tem curadoria de Emília Nuñez, escritora premiada com o Jabuti 2023 e referência na literatura infantil brasileira. Já o Geração Flica conversa com o público jovem e conta com curadoria de Deco Lipe, ator, escritor e criador do projeto Primeira Orelha, iniciativa dedicada à literatura infanto-juvenil e com representatividade LGBTQIAPN+. Já a Tenda Paraguaçu, o público vai acompanhar mesas literárias que trazem à cena autores e autoras de alcance nacional e internacional, sob curadoria de Wesley Correia, poeta, ensaísta e pesquisador, doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA.
Juntos, os três espaços formam a alma múltipla da FLICA, que é uma festa literária viva, inclusiva e transformadora, com sua identidade em celebração à diversidade cultural da Bahia. “Um evento como a FLICA, além de toda a valorização cultural, é uma grande oportunidade para o desenvolvimento econômico de Cachoeira e do Recôncavo. Afinal de contas, é o momento em que as artes se encontram e a economia criativa pulsa”, afirma o secretário de Cultura do Estado, Bruno Monteiro.

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