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Dior e Lamborghini. Foto: Danilo Capece/Unsplash.

Desde 1982, a Forbes acompanha o custo de uma boa vida para computar o CLEWI (sigla em inglês do Índice do Custo de Viver Extremamente Bem). Em 2021, o CLEWI aumentou 10,1%, o maior salto desde 2008. O número equivale a quase o dobro do Índice de Preços ao Consumidor dos Estados Unidos, que aumentou 5,3% durante o mesmo período.

Segundo a revista, o aumento de preços pode ser explicado pelo aumento da demanda, aumento dos custos das matérias-primas e produtos manufaturados e escassez de mão de obra provocada pela pandemia da Covid-19. Uma piscina olímpica, por exemplo, aumentou o custo em mais de 50%, de R$ 12 milhões, em 2020, para cerca de R$ 18 milhões.

No total, o custo para entretenimento e brinquedos subiu 6,1%; +10,8% em moda, +12,2% em bebidas e alimentação, +15,7% em decoração para casa, +11,5% em serviços e +4,1% em viagens.