Durante sua participação no II Congresso de Direito e Sustentabilidade, realizado no Wish Hotel da Bahia, no Campo Grande, o gestor em marinas, Marcos Antônio, falou sobre as oportunidades e desafios de gestão do setor para o fomento econômico brasileiro através do mar.
Na Sala A TARDE, ele exemplificou o case Marina do Recife para a atração de navegantes e turistas internacionais. “Recife é uma cidade que tem por natureza um porto. Era um ponto obrigatório aos navios. Um ancoradouro. Foi se desenvolvendo e se tornou o porto de maior movimentação de carga das américas. Ficou estagnada e teve um patrimônio histórico também degradado e só restou o polo de informática e uma rua mais bonita do Brasil”.
“Nós intervimos como área de reconstrução, copiando exemplos do mundo. Reconstruímos o porto com festival center, hotel, centro de convenções e uma marina”, complementou Marcos Antônio.
Ainda conforme o especialista, a marina também propõe ao impacto economia, social e ambiental através de uma operação sustentável com conscientização e treinamento de funcionários e marinheiros sobre boas práticas.
“Pretendemos ter o selo verde de IBDN em 2025 e o faz cinco Âncoras da TYHa pelas marinas internacionais de alto padrão de sustentabilidade econômica, ambiental e social e torná-la conhecida nas toras e organizações náuticas internacionais pelo alto padrão sustentável e organização para receber passantes com embarcações de receito na costa brasileira”.
Matéria de Carla Melo e Brenda Lua Ferreira para o Portal A TARDE
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