Lançamento do Relatório de Sustentabilidade do Grupo Sabin. Foto: Marcos Welber/ Grupo Sabin

Na última quarta-feira (15), o Grupo Sabin, um dos maiores players de medicina diagnóstica, apresentou os resultados alcançados e metas superadas nos pilares ambiental, social e governança. Como uma das primeiras empresas de medicina diagnóstica na América Latina a aderir ao Pacto Global da ONU, o Sabin tornou-se pioneiro no setor ao assumir o compromisso de contribuir para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A partir de investimentos em projetos de migração de matriz energética, por exemplo, o grupo ampliou em 31% o uso de energia de fontes renováveis no ano passado, chegando a ter 45% da energia consumida oriunda de fontes renováveis, ante a projeção inicial de 15%. Em 2023, também superaram em 25% a meta de aumentar em 5% o envio de materiais para a reciclagem, totalizando um total de 196,3 toneladas de material reciclado por todo o país, além de ganhos em diversas outras frentes de atuação da empresa.

Segundo Lídia Abdalla, presidente-executiva do Grupo Sabin, os resultados mostram a cultura da sustentabilidade que está presentes em diferentes setores da empresa. “Melhor do que chegar na maturidade dos 40, é perceber que crescemos não apenas em tamanho, mas na geração de valor para a cadeia produtiva. Temos em nosso DNA a determinação necessária para empreender e inovar constantemente e a responsabilidade socioambiental é um dos nossos valores”, declarou.

Durante o lançamento do relatório, na sede da empresa, na última quarta-feira em Brasília, uma das fundadoras da Sabin, Janete Vaz, ressaltou a igualdade de gênero como um grande diferencial. “O Grupo Sabin tem 77% de mulheres, sendo 74% delas em cargos de liderança. Estamos desenhando um mundo melhor”, afirmou.

Janete Vaz. Foto: Marcos Welber.

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