Re-farm. Foto: Divulgação.

Com o objetivo de apostar na diversidade e criatividade da moda produzida no Brasil, em especial pelas mulheres do Nordeste, a segunda edição do RE-FARM, projeto de impacto social da Farm, investirá R$ 500 mil para impulsionar projetos de jovens profissionais do ecossistema da moda, em qualquer segmento: têxtil, calçados, acessórios, designers, comunicação, ateliê e outras. Interessados de todo o país podem se inscrever até 19 de maio, às 17h59, na plataforma Prosas

“Reforçamos o investimento social no ecossistema da moda para incentivar e fortalecer os jovens talentos que serão o futuro desse mercado, com um olhar especial para os que valorizam a moda afro-brasileira, indígena, plus size e que não reproduzem estereótipos de corpos, gênero e idade. Estamos na expectativa de receber projetos que valorizem uma moda dinâmica, leve, colorida, inclusiva e diversa do jeito que gostamos de ser”, Karen Kristien, analista de responsabilidade social da Farm.

Este ano, três projetos de Salvador foram contemplados no projeto da marca, em parceria com o Instituto Precisa Ser. “Nos acessos”, produtora audiovisual de impacto e realizadora cultural na periferia de Pernambués e coletivo de jovens pretes e artistas, que pensam e atuam na quebrada com o objetivo de construir futuro(s) com inúmeras possibilidades.

“Falando sobre meu avô”, um projeto coletivo que consiste em duas apresentações do espetáculo “Vovô”, a obra fala sobre a relação entre o neto e o avô, sendo encenada por solos que fazem um resgate ancestral da relação familiar preta, e “Serpentear na Kalunga”, um coletivo que promove equidade, e trabalha a ancestralidade por meio da dança, informação e rodas de conversas.

Re-farm. Foto: Divulgação.

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