Divaldo Franco. Foto: Reprodução.

Divaldo Pereira Franco é reconhecido com um dos maiores médiuns e oradores espíritas da atualidade. Dono de um saber notável, sensível e coerente, suas ações correspondem ao intelecto. Filantrópico. Em uma coluna escrita ao Jornal A Tarde, nesta quinta-feira (09), Divaldo assumiu a difícil missão de falar sobre a felicidade, ou melhor, da busca humana por ela.

“Inquestionavelmente, o objetivo essencial da existência humana é a conquista da felicidade. Difícil, no entanto, é definir-se felicidade para tão diversa massa com necessidades diferentes e aspirações diversas, que é a humanidade. Os matizes foram sendo alterados de geração em geração e hoje a felicidade está adstrita às posses que permitem o gozo insaciável, como se o sentido da vida seja o de fruir até o cansaço quando se instalam o estresse, o vazio existencial, a saturação”.

“Fazendo-se, porém, uma análise da proposta de Jesus Cristo para uma jornada plena e tranquila, consegue-se perceber que a felicidade é um estado de harmonia que decorre da consciência justa perante Deus, o próximo e si mesmo. Por que tanto desaire e loucura numa sociedade portadora de equipamentos extraordinários? Porque o ser humano esqueceu-se de sua realidade para pensar apenas na aparência. Ame-se e ame, portanto, vivendo com serenidade”.