A menos de seis meses das eleições e com as principais pré-candidaturas ao Governo do Estado consolidadas, representantes das legendas com cabeça de chapa têm defendido publicamente seus projetos de governo. Um deles foi o presidente do PT na Bahia, Éden Valadares, que publicou um artigo no site do partido em que classifica a gestão estadual de Jaques Wagner, a partir de 2007, e a do seu sucessor, Rui Costa, a partir de 2015, como o início de uma era de liberdade, democracia e justiça social.
“Em 500 anos de História, a maior novidade é essa nova cultura política – baseada no diálogo, respeito e tolerância – e a chegada dos trabalhadores ao poder. Nos libertamos das oligarquias, do mandonismo, e seguiremos em frente. Nenhum passo atrás”, escreveu Valadares.
“Com Jerônimo Rodrigues governador, um baiano comum, um homem do interior, afro-índio, que tem como memória pessoal a indignação dos oprimidos e ao mesmo tempo a resiliência daqueles que fazem da luta um instrumento de superação coletiva das dificuldades, seguiremos o caminho da dedicação, do trabalho, da firmeza, de fazer pelos mais pobres”, apontou ele.
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