Em comemoração aos seus 110 anos, o Jornal A Tarde – parceiro do Anota Bahia – reuniu uma série de relatos de pessoas que tiveram suas vidas marcadas pelo trabalho do grupo. De instituições a cidadãos comuns, o periódico fez – e ainda faz – parte do cotidiano e da história de baianos e baianas.
“Conheço e acompanho o jornal A TARDE desde 2012, quando iniciei o movimento Canteiros Coletivos na cidade de Salvador”, conta Débora Didonê. De leitora à fonte, ela lembra de quando o projeto autônomo de recuperação de praças e canteiros abandonados da cidade virou notícia no veículo. “Tive o prazer de ser capa do Caderno 2 e de testemunhar a realização de inúmeras reportagens sobre projetos socioambientais”, disse
A fundadora da Instituição Beneficente Conceição Macedo (IBCM), que presta assistência a pessoas com o HIV/Aids conta como o jornal teve papel fundamental no suporte ao trabalho realizado pela casa. “O jornal A Tarde dá muito apoio. Quando teve o assalto na nossa creche, foi o jornal que divulgou. Através da divulgação recebemos doação”.
“O Jornal A TARDE acompanhou todo o drama das crianças e suas famílias desde a epidemia pelo Zika Vírus em 2015, acompanhou o nascimento da Abraço à Microcefalia, quando ainda era um grupo de pais e mães que buscavam ajuda mútua e conforto”, conta a presidente da organização, Joana Damásio.
O presidente do Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GAAC), Roberto Sá, também narra a relação com A Tarde. “O jornal acompanhou e acompanha a trajetória do GAAC desde a fundação. São quase 35 anos e sempre foi uma relação de muita valorização e apoio”, conta.
*Conteúdo reproduzido do Jornal A Tarde.
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