Larissa Rodrigues Peixoto Dutra. Foto: Divulgação/IPHAN.

Uma ação popular que corre na Justiça do Rio de Janeiro que pediu a anulação da nomeação de Larissa Rodrigues Peixoto Dutra para a presidência do Instituto de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi deferida hoje (11), pelo juiz Adriano França, com isso sua nomeação não tem mais valor. O processo foi protocolado por Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura no governo de Michel Temer.

De acordo com o processo, após a divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, onde presidente Jair Bolsonaro atacou a atuação do Iphan, ficou claro que havia interesse numa interferência política no órgão. Além disso, o fato do currículo de Larissa Peixoto não preencher requisitos exigidos por lei para ocupar o cargo motivaram a ação.