O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC-BA) abriu, na última sexta-feira (04), o processo de Registro Especial para a patrimonialização do modo de saber e fazer do já tradicional Licor de Cachoeira. A notificação foi assinada pelo diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira, e por Táta Ricardo Tavares.
A partir da assinatura, o patrimônio passa a ser registrado pelo IPAC em caráter provisório. Após estudos e elaboração do dossiê, sendo aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, o título poderá ser convertido em definitivo e inscrito no livro de Registro Especial dos Saberes e Modos de Fazer.
Táta Ricardo ressaltou a importância cultural e econômica do licor para Cachoeira: “O patrimônio imaterial que ainda pulsa dentro daquele povo, a arte do fazer, dos saberes ancestrais é algo muito forte. O licor é tradição. O licor é peça fundamental na economia, ele aquece o comércio local, estadual e até interestadual e internacional”, disse