A cantora baiana e indicada para o Ministério da Cultura Margareth Menezes rebateu uma matéria publicada pela revista Veja nesta sexta-feira (16), e negou ter acumulado dívidas de mais de R$ 1 milhão com os cofres públicos. Em nota, a artista disse que as acusações não são verdadeiras e afirmou que o texto “reforça o que foi vivido nos últimos anos no Brasil, período marcado por um ataque permanente e criminalização do setor cultural”.
De acordo com a revista, a organização não-governamental liderada pela cantora, a Associação Fábrica Cultural, foi condenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em dezembro de 2020, a devolver 338 mil reais aos cofres públicos referentes a supostas irregularidades em um convênio assinado em 2010. Ainda segundo a revista, a Receita Federal estaria cobrando 1,1 milhão em dívidas tributárias e previdenciárias de duas empresas da artista.
A assessoria informou que a cantora “jamais sofreu qualquer condenação do TCU” e que “a artista não é parte no processo, não foi indicada como responsável pelo TCU e não há qualquer condenação contra a sua pessoa”. Sobre a questão com a Receita Federal, a nota diz que a artista possui contas em empresas que “como qualquer outra pequena empresa no Brasil, passou e passa por momentos de dificuldades”.
Receba também as atualizações do Anota Bahia no: Google Notícias, Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn e Spotify.