No próximo ano, o Ministério da Cultura terá orçamento recorde. A aprovação do Orçamento de 2023 já garantiu R$ 5,7 bilhões para a pasta. A esse valor se somam R$ 3,8 bilhões da Lei Paulo Gustavo, R$ 1,2 bilhão para a Condecine, contribuição que financia a atividade cinematográfica do país, e o teto de incentivo da Lei Rouanet.
Juntas, as cifras somam mais de R$ 10 bilhões, um registro sem precedentes para a pasta. Nos últimos quatro anos, houve um estrangulamento dos recursos destinados ao setor. No primeiro ano do governo Bolsonaro, foram reservados R$ 2,1 bilhões para o ministério, caindo para R$ 1,67 bilhão neste ano.
A futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, celebrou o orçamento histórico nas redes sociais. “Graças à sensibilidade do presidente Lula, que identificou no setor cultural uma força econômica, e reafirmando a importância que esse setor terá em seu governo, como gerador de emprego e renda. Em 2023 a cultura e as artes terão orçamento garantido”, escreveu ela.
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