O Museu Geológico da Bahia (MGB), primeiro museu de geologia e científico do estado, completou 48 anos neste sábado (4) e desde a sua reabertura, no dia 30 de novembro, o público pode visitar as suas 15 exposições temáticas. O espaço pertence à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
Ao longo de quase cinco décadas, cerca de 800 mil visitantes passaram pelo museu, que abriga um dos maiores acervos de rochas, minerais, pedras preciosas e fósseis do Brasil. O equipamento também conta com um auditório que acolhe reuniões científicas e palestras educativas, a famosa SaladeArte, o Cinema do Museu e um café, que tem um mural do artista Juarez Paraíso, imortal da Academia de Letras da Bahia (ALB).
“Neste mês, estamos celebrando quase meio século de história e ficamos felizes em poder contar um pouquinho desses 48 anos do MGB. A expectativa é continuar atraindo mais visitantes ao Museu, que é um estabelecimento de cunho educacional, científico e cultural de extrema importância para o Estado. O MGB salvaguarda vivências, saberes, além de toda a história das nossas riquezas minerais, origem da exploração do petróleo, meteoros que rasgaram o céu da Bahia e caíram em nosso território, fósseis de animais primitivos incríveis e réplicas gigantes de animais pré-históricos, que só vemos em filmes do cinema”, destaca Angelo Almeida, secretário da SDE.
O MGB funciona de terça a sexta-feira, das 13h às 18h, e, aos sábados e domingos, das 13h às 17h. O público também pode conhecer o espaço através do “tour virtual“, desenvolvido durante a pandemia da covid-19, que possibilita que os visitantes explorem os materiais através da visualização tridimensional e sonoridade em 360 graus imersiva. A plataforma pode ser acessada através do site do museu.
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