NFT superou concorrentes como “cripto” e “metaverso”. Foto: Unsplash.

Segundo o dicionário Collins, a palavra do ano de 2021 é “NFT”, a abreviação em inglês de “token não fungível”. De acordo com uma postagem da editora nesta quarta-feira (24), um NFT é “um certificado digital exclusivo, registrado em um blockchain, que é usado para registrar a propriedade única de um ativo, como uma obra de arte ou um colecionável”.

Em junho deste ano, por exemplo, partes de uma obra de Bel Borba foram leiloadas via NFT. Com a assinatura virtual, a autenticidade da arte fica comprovada, já que o blockchain é prova incorruptível de propriedade.

“É muito simbólico saber que você a vai destruir, no bom sentido. E não deletando, mas fracionando. Arte é compartilhamento”, disse Borba, na época. O artista plástico baiano arrecadou R$ 13 mil com o leilão. De cem partes, apenas quatro foram compradas.