A Associação Viva e Deixe Viver chega aos seus 25 anos, transformando vidas por meio da arte de contar histórias, atividade que acolhe bebês, crianças, adolescentes hospitalizados, seus familiares e equipes multiprofissionais. A ONG estima que mais de 3 milhões de pessoas já foram impactadas com a promoção da literatura infantojuvenil.
“Entre as nossas missões está o desenvolvimento do voluntariado. Capacitamos e formamos cidadãos conscientes da importância do acolhimento e do bem-estar a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto, por meio da contação de histórias”, explica Valdir Cimino, que fundou a ONG em 1997. Atualmente, a Viva e Deixe Viver conta com mais de 1,3 mil voluntários atuantes em 85 hospitais de 23 cidades brasileiras.
Além disso, a instituição também completa 20 anos de atividades na capital baiana, onde os voluntários realizam um trabalho primoroso em seis hospitais, Hospital Geral do Estado, Hospital Geral Roberto Santos, Hospital São Rafael, Hospital Irmã Dulce, Hospital Aliança e Instituto Couto Maia.
De acordo com a pesquisa Perfil do Voluntário 2021, realizada pela Havine Research, o valor médio da hora voluntária do Viva é de R$30,20, totalizando um valor expressivo anual de mais de R$2,8 milhões ao capital humano, gastos com transporte, alimentação e demais recursos. Os voluntários ficam em média nove anos na instituição, enquanto a média brasileira é de apenas seis anos.
“A cada R$1 investido na Viva, devolvemos R$7 em capital humano”, diz Cimino. Atualmente, empresas como Pfizer, Volvo, Safran, Cremer, Banco Daycoval e UOL são algumas das patrocinadoras da Viva, que tem ainda uma série de apoiadores, como Instituto Helena Florisbal e Instituto Pensi. A Viva ainda conta com um plano incentivado pela Lei Rouanet.
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