Glicéria Tupinambá. Foto: Divulgação

Entre os dias 26 de abril e 1º de maio, diversos escritores, produtores e entusiastas estarão no Centro de Convenções de Salvador para mais uma edição da Bienal do Livro Bahia. Na ocasião, painéis de diversos temas serão realizados, com o objetivo de incentivar o consumo no estado. Entre as participações confirmadas, estarão duas das personalidades mais relevantes da cultura indígena do Brasil: Glicéria Tupinambá e Kaká Werá.

Glicéria, também conhecida como Célia Tupinambá, é reconhecida pelo seu ativismo em defesa da cultura e valorização indígena. A artista também é a idealizadora de confecções de mantos ligados à história dos povos originários e as peças estiveram presentes em diversas exposições pelo país. Além disso, em parceria com Mariana Lacerda e Patrícia Cornils, a diretora realizou a obra de fotografia premiada “Nós Somos Pássaros Que Andam”.

Considerado um dos maiores precursores da literatura indígena do Brasil, Kaká Werá é escritor, roteirista e ambientalista. Autor de livros como “A Terra dos Mil Povos”, “As Fabulosas Fábulas de Iauaretê” e “Menino Trovão”, o ensaísta já recebeu o prêmio Cátedra Unesco-PUC Rio e obteve reconhecimento da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil (FNLIJ). Outras atividades são relacionadas a empreendedorismo social e presença no quadro acadêmico da Universidade Holística Internacional da Paz (Unipaz).

Kaká Werá. Foto: Divulgação

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