Dados preliminares da vacina Pfizer indicam que, apesar de se mostrar levemente menos eficaz na prevenção da infecção com a Ômicron do que com a Delta, o imunizante ainda apresenta alta eficácia na prevenção de sintomas graves, 93%, em especial para os vacinados com um reforço. Os dados foram publicados nesta terça-feira (30) no The Journalism Post.
A biomédica, pesquisadora e PhD em bioquímica Mellanie Fontes, celebrou, através de uma rede social, a notícia. No entanto, ressaltou que ainda são indicadores iniciais. “Teremos mais dados nos próximos dias considerando o impacto da Ômicron sobre as vacinas, mas já temos um indicativo positivo até aqui, e há indícios iniciais de quem foi vacinado e quem recebeu também o reforço, estará se beneficiando de proteção”, escreveu.