O projeto ‘Música é Negócio’, lançado pelo Prêmio BTG Pactual da Música Brasileira, oferece aos artistas brasileiros acesso a conhecimento prático e aplicações estratégicas para impulsionar suas trajetórias no mercado musical. A proposta visa transformar talentos em carreiras de sucesso, criatividade e paixão pela música em empreendimentos economicamente sustentáveis. Ao oferecer formação em gestão de carreira, finanças, marketing e direitos autorais, o projeto busca não apenas ampliar as possibilidades dos artistas no mercado, mas criar condições reais para que novos talentos consolidem trajetórias economicamente viáveis.
O curso será dividido em cinco módulos: Marketing e Estratégias Digitais, com Lui Fuller (Digimakki), Vic Oliveira (Digimakki), Mário Canivello (Canivello Comunicação) e Juliana Thomé (Enther Digital); Gerenciamento de Direitos Autorais e Contratos, com Angela Johanssen (UBC), Eduardo Senna (Senna Advogados) e Caio Mariano (Caio Mariano Advogados); Captação de Recursos e Patrocínios, com Luiz Calainho (L21 Corp), Marcus Buaiz (Mynd, Billboard Brasil, Ventre Studio) e Luiz Oscar Niemeyer e Luiz Guilherme Niemeyer (Bonus Track).
O curso será totalmente online e realizado através de videoaulas gratuitas mensais, ministradas por profissionais de referência na indústria musical. Completam o programa: Construção de Networking e Parcerias, com Gabriel Andrade (Coala Festival), Wilsinho Anastácio (LIVE Talentos) e Pedro Seiler (Queremos!); e Finanças e Planejamento Orçamentário, com especialistas a serem anunciados. As inscrições estão abertas no site oficial do Música é Negócio.
O projeto foi embasado em uma pesquisa que teve participação de 100 artistas inscritos do Prêmio, de todas as regiões do país. Entre os principais resultados, 84% dos artistas apontaram o financiamento e acesso a recursos financeiros como o maior desafio enfrentado em suas carreiras. Divulgação e marketing foram indicados como desafios por 54% dos artistas, enquanto 44% enfrentam dificuldades em planejamento e organização de shows e eventos.
“A pesquisa nos mostrou com muita clareza o quanto os artistas brasileiros, mesmo talentosos, ainda enfrentam dificuldades práticas para transformar sua arte em uma carreira sustentável. Criamos o Música é Negócio para oferecer ferramentas de conhecimento para o empreendedorismo do setor, conhecimento estratégico e inspiração para que eles possam viver da sua arte com mais autonomia e segurança. Nosso objetivo é democratizar o acesso a conteúdos que historicamente estiveram disponíveis para poucos e construir um mercado musical brasileiro ainda mais forte, diverso e preparado para o futuro”, destaca Zé Maurício Machline, fundador do Prêmio da Música Brasileira.
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