Após 16 dias de ganhos astronômicos e consecutivos da família de Godoy Bueno, a matriarca Dulce Pugliese de Godoy Bueno, 72 anos, voltou a se destacar nesta semana ao assumir o posto de mulher mais rica do Brasil.
A movimentação expressiva na fortuna da nova maior bilionária do país deixa para trás Luiza Helena Trajano, ex-detentora do título e presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza. Esta é a primeira vez que Dulce, cofundadora da Amil e uma das controladoras do grupo de diagnósticos clínicos Dasa, chega ao topo do ranking feminino brasileiro.
Dulce está na primeira posição entre as mulheres mais ricas do Brasil, com fortuna de R$ 32,63 bilhões. Na última lista de bilionários do mundo, veiculada em abril de 2020, o patrimônio líquido da bilionária era de US$ 3,5 bilhões, um salto (R$ 18,72 bilhões) de 74,28%.
Ela fundou junto ao seu ex-marido, Edson de Godoy Bueno, a rede de assistência médica Amil, em 1972. Depois da compra da companhia em 2012 pela norte-americana UnitedHealth, a bilionária de formação médica acompanhou Edson em um novo empreendimento, desta vez, a rede de diagnósticos clínicos Dasa, da qual ela controla 48% das ações.