Vladimir Pinheiro, Bruno Monteiro e Sandro Magalhães. Foto: Lucas Rosário/SecultBA

A Fundação Pedro Calmon (FPC) conheceu, na última sexta-feira (28), seu novo diretor-geral. Em cerimônia na Biblioteca Central do Estado da Bahia, em Salvador, o professor e gestor cultural Sandro Magalhães tomou posse do cargo, substituindo Vladimir Pinheiro. A instituição coordena a implementação, articulação e gerenciamento das políticas culturais nos campos da leitura, bibliotecas, arquivos e memória do Estado da Bahia. Para este ano, a previsão da FPC é a execução de 81 eventos literários, com um investimento de R$ 24,3 milhões do Governo da Bahia.

“Volto à Secult-BA num momento em que estamos completando os 18 anos da Lei de Territorialização de Cultura, e numa gestão onde tivemos mais avanços na história da Bahia em destinação de recursos para as políticas culturais. Sou fruto disso, dessa luta, que completa maioridade, e coloco a minha trajetória à disposição da agenda de cultura de mãos dadas com a educação. Vamos dar continuidade a todo esse trabalho pela Bahia e por todos aqueles que foram desbravadores da cultura. Assumindo também o compromisso de ampliar o diálogo com as universidades e fomentar a pesquisa em nosso estado”, afirmou Magalhães.

O novo diretor é Graduado em Letras Vernáculas, com pós-graduação em Gestão Pública e Políticas Culturais e especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens, desempenhou papéis importantes na administração pública na Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura do Estado da Bahia na Secult-BA. “Tenho total confiança de que a nova gestão, sob a direção de Sandro Magalhães, vai dar continuidade e qualificar muito o nosso trabalho. Temos políticas consolidadas que marcam a nossa gestão, e iremos avançar em novas parcerias, nas nossas políticas, pensando na territorialização da cultura e em todas as suas dimensões”, disse Bruno Monteiro, titular da Secult-BA.

Sandro Magalhães. Foto: Lucas Rosário/SecultBA

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