Destaque nacional no setor de economia criativa, a Bahia tem potencializado sua força no mercado de produção artesanal e conquistado mais impulsionadores. O Instituto Mandarina, entidade que tem como propósito fomentar a geração de renda de pequenos microempreendedores baianos, é um aliado do segmento que, segundo a Coordenação de Fomento ao Artesanato da Bahia (CFA), cresceu 20% em relação ao ano passado.
O crescimento se deu devido ao número de artesãos cadastrados no estado, que saiu de 14 mil para aproximadamente 17 mil. Diante da expansão, o estado passou a ocupar a segunda posição no ranking nacional de cadastros de profissionais do artesanato, o que evidencia o crescimento dessa cultura produtiva e também a necessidade de entidades que fomentem cada vez mais as produções manuais, que são fonte de renda para muita gente. É nesse cenário que surge o Instituto Mandarina para impulsionar ainda mais a economia criativa do estado.
Fundado em 2022 pela empresária Neila Larangeira, que já atua há muitos anos com projetos sociais do terceiro setor, o Instituto Mandarina aporta capital social para entidades que promovam geração de renda para pequenos empreendedores. “O nosso intuito é combater as desigualdades socioeconômicas, sobretudo na Bahia, com ações que potencializam vocações criativas e produtivas dos talentos do estado, como os artesãos que produzem diversas peças de forma autônoma para gerar renda”, ressalta Neila.
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