Na última quinta-feira (10), o Sindicato das Indústrias de Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão (Sindpacel) reuniu autoridades e empresários do setor para celebrar seus 70 anos de atuação. A cerimônia aconteceu na sede da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), no Stiep, em Salvador. Na ocasião, estavam presentes Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Henrique Passos, presidente da FIEB, e Fernando Branco, presidente do sindicato.
Para Carlos Henrique, o Sindpacel é um sindicato importante na base da entidade baiana – sendo um dos mais antigos – e se destaca por fazer a perfeita integração do agro com a indústria. “É por meio da industrialização que o agro consegue agregar valor aos seus produtos, gerando renda e desenvolvimento econômico, com efeitos multiplicadores positivos para nossa economia”, afirmou. Ricardo Alban lembrou da oportunidade que a indústria tem de recuperar seu protagonismo na economia e falou que este é o momento de dar este salto.
Em seu discurso, Fernando Branco ressaltou que é um orgulho poder representar o setor de papel e celulose na Bahia que, segundo ele, é um dos que mais cresce e preserva no Brasil, além de fazer o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico com a justiça social. O gestor e economista aproveitou para agradecer a presença dos líderes da CNI e FIEB, dos empresários e associados, da diretora executiva do sindicato, Izabella Pacheco, da vice-presidente Aline Cesna, e do diretor Ari Medeiros.
Fernando ainda reforçou que o Sindpacel preza por seguir todos os conceitos dos nossos associados, como a defesa do meio ambiente, ESG e sustentabilidade. “Inclusão não é só uma questão de ética, a inclusão gera várias oportunidades. Quando você coloca no mesmo local várias culturas, gêneros e formas de pensar diferentes, aí que surgem as grandes ideias. O grande motor da inovação é exatamente essa cooperação entre culturas diferentes, e isso nossas empresas fazem”, afirmou.
Por fim, ele comentou que uma das metas de sua gestão é fazer com que as empresas associadas estejam mais próximas entre elas, o sindicato e ao Sistema FIEB. “Já conseguimos dar o pontapé inicial para isso. Agora o grande desafio é o que fazer com o Sindpacel nos próximos 70 anos, mas juntos, com o diálogo união, com certeza a gente vai ter um futuro brilhante por mais 70 anos”, declarou Fernando.
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