
Neste ano, o desfile do 2 de Julho não tem um tema específico. Segundo o presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro, a ideia é aproximar a festa da população. “A gente não colocou símbolos históricos no tema, nada. Eu sou Dois de Julho. Por que? Porque isso traz a população. Todos nós fazemos parte desse movimento. Todos nós somos responsáveis em manter essa memória dessa festa tão importante da independência do Brasil na Bahia”, diz Guerreiro.
A proposta pode ser vista também nas vestimentas da Cabocla e do Caboclo, que neste ano desfilam de branco. “Porque a gente precisa reverenciar a paz. Nesse momento que a gente esta aí com guerra estourando em tudo quanto é quanto, nós temos atualmente três, é bom que a gente venha com essa cultura da paz”, justifica o dramaturgo.
*por Alan Rorigues, Gabriela Araújo e Cássio Moreira

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