De acordo com o jornal britânico The Guardian, o desmatamento da Amazônia disparou com a proximidade das eleições presidenciais e, apenas em setembro, 1.455 km² da floresta foram destruídos, analisando satélites governamentais. O crescimento dos crimes ambientais na região pode ser motivado pela possibilidade próxima da saída de Jair Bolsonaro (PL).
O Climate Observatory (“Observatório Climático”) demonstra que o desmatamento da Floresta Amazônica cresceu 47,7% comparado ao mês de setembro de 2021; já o número de incêndios florestais cresceu 147% no mesmo período, com mais de 41.000 chamas detectadas por satélite.
“Esse é um momento muito perigoso,” alertou Marcio Astrini, chefe executivo do Observatório Climático. “O governo Bolsonaro é uma máquina de destruição florestal”. Segundo Astrini, a possibilidade de Bolsonaro perder a disputa presidencial faz com que os criminosos ambientais queiram tomar vantagem enquanto podem
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