Um colegiado do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu, na última quarta-feira (15), o vínculo de emprego entre o aplicativo de transporte urbano Uber e seus motoristas. O julgamento, no entanto, foi suspenso após um pedido de vista.
Até o presente momento, dois dos três ministros da Terceira Turma do TST reconheceram que os prestadores de serviço pelo aplicativo são enquadrados como funcionários da empresa. A decisão pode criar um efeito cascata, uma vez que outras categorias poderão reivindicar que seus direitos trabalhistas também sejam reconhecidos.