Geraldo Alckmin. Foto: Cadu Gomes/YPR

Na noite da última quarta-feira (13), foi registrado duas explosões seguidas na Praça dos Três Poderes, próximo ao prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. A primeira ocorrência foi a explosão de um carro no estacionamento entre o STF e o Anexo IV da Câmara dos Deputados, seguido de outra explosão já na Praça. A suspeita é de que o autor e o dono do carro ligado à explosão seja o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França. A Polícia Federal abriu inquérito para apurar as explosões, que será encaminhado a Alexandre de Moraes.

“Triste e grave. Triste pela perda de vida e grave por ser um atentado a uma instituição da República, a um poder da República, que deve ser apurado com extrema rapidez e extremo rigor. E é isso que acredito que os órgãos de segurança o farão”, afirmou o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, durante sua participação na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão.

Segundo ele, as explosões foram uma manifestação isolada, não representando uma ameaça de novos ataques como o do 08 de janeiro de 2023. Além disso, Alckmin diz acreditar que o acontecimento não configura nenhuma ameaça ao G20 no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (15). “É permanente o trabalho no sentido de reduzir essa violência, esses atos absurdos. que comprometem a paz, a democracia, comprometem a segurança. Mas nós temos instituições sólidas e a apuração será rigorosa”, disse o vice-presidente.

Explosões em frente ao STF, em Brasília. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

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