Após reverberar o caso de uma nutricionista de Salvador que relatou um possível golpe em um carro de aplicativo da Uber, a empresa se posicionou sobre o assunto. Na quarta-feira (10), Evelyn Broocke publicou um vídeo em suas redes sociais para compartilhar sua experiência com um “gel” que teria cheirado ao acionar o botão do vidro traseiro.
Segundo a companhia, ao que vem sendo chamado de “golpe do cheiro”, denúncias como essa ocorreram em Canoas (RS), Rio de Janeiro e Florianópolis, com investigação concluída pela Polícia Civil. “Nos três casos as autoridades pediram o arquivamento após o inquérito policial, já que, de acordo com as investigações, não houve elementos de prática de crime”, disse a Uber em comunicado.
A empresa ressaltou, ainda, que no caso do Rio de Janeiro, o laudo pericial do líquido borrifado no veículo atestou se tratar de álcool 70%, sem substâncias de natureza tóxica. Já referente a um caso ocorrido em Santos (SP), uma decisão judicial condenou usuárias a pagarem indenização por danos morais ao motorista após ficar comprovado que a substância era álcool com essência de canela.
Quanto às demais denúncias, a Uber afirmou não ter conhecimento de nenhum inquérito que tenha sido concluído identificando substâncias com propósito de dopagem ou indiciamento do suposto motorista agressor.
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