Zélia Duncan
Zélia Duncan. Foto: Divulgação.

O sexto e último dia de Bienal do Livro Bahia foi marcado pelas presenças de Rita Batista, Zélia Duncan, Allan Dias Castro, Sérgio Machado, Edivana Carvalho, Kaká Werá, Joice Berth, Pedro Rhuas e Elayne Baeta. As mesas de conversa desta quarta-feira (1º), feriado nacional do Dia do Trabalhador, concentraram-se em temas como a beleza do cotidiano, os desafios de montar personagens, a forma de retratar histórias reais e outros assuntos.

No painel de abertura do último dia, com o tema ‘A insustentável leveza do ser’, Rita Batista, apresentadora da TV Globo, e o poeta Allan Dias Castro estiveram no Café Literário, um dos espaços da Bienal, e comentaram como fazem para manter um estado de espírito disponível e valorizar a beleza do cotidiano. Rita contou que acredita no poder das palavras e que foi se apegando a elas para criar uma ambiência positiva a fim de acreditar e fazer as coisas acontecerem em sua vida. “Mãe Stella de Oxóssi já dizia: ‘Meu tempo é agora’. E eu acredito que você tem 24h todos os dias para fazer algo”, disse.

No painel ‘A história nos transforma em outras’, ainda no Café Literário, a cantora Zélia Duncan e a historiadora Heloísa Starling trouxeram suas formas de pensar e documentar acontecimentos importantes. Zélia mencionou a volta de personagens totalitárias no Brasil e como é necessário estar atento para impedir o avanço dessas ideias. “Como a gente não arrematou direito a saída dos golpistas [da ditadura de 1964], a coisa ficou frouxa e a gente tá sentindo o bafo deles até hoje”, comentou.

Rita Batista
Rita Batista. Foto: Divulgação.

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